Quando se mudou para São Paulo, em 2007, depois de dez anos em Boston, Estados Unidos, a psicóloga Helena Kindi levou um susto: seu condomínio, num bairro nobre da cidade, não tinha um sistema de coleta dos materiais recicláveis. Nos EUA, o hábito de separar o lixo era parte do cotidiano da família, que também aproveitava os resíduos orgânicos, transformados em adubo, na horta do quintal. “Como não queria que minhas filhas perdessem essa prática, resolvi propor a mudança numa reunião de condomínio”, conta. Assim, ela pesquisou as empresas que faziam a coleta no bairro, elaborou uma carta aos moradores, fez reuniões para treinar os funcionários do prédio e conquistou a síndica e a adesão dos vizinhos. A experiência deu tão certo que ela resolveu criar a Green Goal (tel. 11/3661-2537), empresa de consultoria ambiental, para multiplicar a atitude. Desde então, Helena já implantou a coleta seletiva em uma indústria têxtil de 250 funcionários e colaborou no processo de outros dez condomínios paulistanos. Além dos recicláveis, a coleta inclui também óleo de cozinha usado, pilhas e baterias. “Aqui, na vizinhança, sou conhecida como a moça da reciclagem”, diz, divertindo-se, Helena. Consulte a lista completa dos materiais recicláveis e não recicláveis e comece já a fazer a separação do seu lixo sem erros!
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sexta-feira, 13 de maio de 2011
Sustentabilidade: Apoio à reciclagem de lixo em condomínios
Quando se mudou para São Paulo, em 2007, depois de dez anos em Boston, Estados Unidos, a psicóloga Helena Kindi levou um susto: seu condomínio, num bairro nobre da cidade, não tinha um sistema de coleta dos materiais recicláveis. Nos EUA, o hábito de separar o lixo era parte do cotidiano da família, que também aproveitava os resíduos orgânicos, transformados em adubo, na horta do quintal. “Como não queria que minhas filhas perdessem essa prática, resolvi propor a mudança numa reunião de condomínio”, conta. Assim, ela pesquisou as empresas que faziam a coleta no bairro, elaborou uma carta aos moradores, fez reuniões para treinar os funcionários do prédio e conquistou a síndica e a adesão dos vizinhos. A experiência deu tão certo que ela resolveu criar a Green Goal (tel. 11/3661-2537), empresa de consultoria ambiental, para multiplicar a atitude. Desde então, Helena já implantou a coleta seletiva em uma indústria têxtil de 250 funcionários e colaborou no processo de outros dez condomínios paulistanos. Além dos recicláveis, a coleta inclui também óleo de cozinha usado, pilhas e baterias. “Aqui, na vizinhança, sou conhecida como a moça da reciclagem”, diz, divertindo-se, Helena. Consulte a lista completa dos materiais recicláveis e não recicláveis e comece já a fazer a separação do seu lixo sem erros!
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