O cordão umbilical é um tubo que liga o organismo da mãe e do bebê. Possui duas artérias e uma veia que levam substâncias que nutrem o organismo do bebê e ainda garantem sua respiração.
O sangue presente no cordão umbilical possui a mesma potencialidade do sangue encontrado na medula óssea, pois é rico em células-tronco maduras que são eficazes no tratamento de doenças como leucemia, linfomas, mielomas, deficiências imunológicas, anemias, doenças do metabolismo, osteoporose e outras.
O cordão umbilical pode chegar a 60 cm de comprimento, o que varia de acordo com cada organismo, se for pequeno demais pode dificultar o parto normal e se for grande demais pode enrolar no corpo do bebê podendo provocar asfixia e enforcamento.
As células-tronco encontradas no cordão umbilical podem ser armazenadas num período maior que 15 anos, se conservadas em nitrogênio a -135ºC. Para retirar as células do cordão umbilical, o sangue presente nesse é colhido no momento do parto por meio de punções que as liberam da veia e então são armazenadas em bolsas térmicas próprias para tal finalidade.
Por poder tratar ainda problemas como o mal de Parkinson, o armazenamento do sangue umbilical e placentário se faz mais importante, pois restaura o organismo. O armazenamento das células tronco pode ocorrer em bancos públicos ou particulares, sendo que os bancos públicos podem utilizar o conteúdo armazenado se houver um indivíduo compatível que necessite, ou seja, o conteúdo não permanece à disposição de quem o armazenou.
Fonte: Mundo Educação
Encontre aqui o que procura.
Pesquisa personalizada
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário